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Pastor Metodista trocou metanfetamina por vídeos de pornô gay, diz polícia

Um pastor metodista em Connecticut está enfrentando acusações graves relacionadas ao uso e distribuição de metanfetamina, revelando uma situação chocante que surpreendeu a comunidade local. Herbert Irving Miller, de 63 anos, pastor da Igreja Metodista Unida de Woodbury, foi detido pela polícia estadual de Connecticut em 9 de fevereiro.

Inicialmente, a prisão ocorreu devido a infrações de trânsito, como dirigir com o registro suspenso e a ausência de seguro. No entanto, uma investigação mais aprofundada revelou uma descoberta perturbadora: metanfetamina, em formas de rocha e líquida, foi encontrada no carro do pastor.

O pastor e suas acusações

Miller enfrenta uma série de acusações, incluindo o uso de apetrechos de drogas, posse com intenção de vender ou distribuir entorpecentes, posse de substância controlada, operar um veículo sem registro e operar um veículo sem seguro mínimo.

A polícia, agindo com base em uma denúncia local, descobriu que Miller supostamente traficava drogas de sua casa, situada ao lado da igreja onde atua como pastor. Vizinhos relataram tráfego suspeito e, mais surpreendentemente, alegações de que o pastor estava oferecendo metanfetamina em troca de observar casais praticando atos íntimos, especificamente casais do mesmo sexo.

A prisão abalou a comunidade, deixando moradores perplexos e desapontados. A Igreja Metodista Unida de Woodbury emitiu uma declaração expressando choque e tristeza diante dessa “infeliz circunstância”. A igreja destacou a seriedade da doença do vício e pediu privacidade para todos os envolvidos, permitindo que o processo judicial siga seu curso.

O caso revela um cenário ainda mais perturbador, pois sugere que o pastor Miller estava envolvido em atividades ilícitas, oferecendo drogas em troca de conteúdo sexual específico. A comunidade agora enfrenta o desafio de lidar não apenas com as implicações legais, mas também com a quebra de confiança resultante da conduta repreensível de seu líder religioso.

Miller foi libertado sob fiança de US$ 10 mil e aguarda julgamento marcado para 23 de fevereiro no Tribunal Superior de Waterbury. A comunidade agora enfrenta o desafio de lidar com as consequências dessa revelação impactante sobre seu líder religioso.

Lucas Alves

Jornalista e colaborador do Diário da Fé.

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