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Extremistas islâmicos matam pregador de rua por levar muçulmanos a Jesus

Extremistas islâmicos no leste de Uganda cometeram um ato brutal, assassinando um pregador cristão por sua atividade missionária de converter muçulmanos ao cristianismo. Kiisa Masolo, de 45 anos, foi vítima desse ataque em sua própria casa na aldeia de Nakitiku, após pregar nas ruas das cidades de Nakaloke e Busajjabwankuba.

Norah Nandege, mãe de Masolo, relatou que sete homens mascarados e vestidos com trajes islâmicos invadiram a casa por volta das 19 horas e o levaram embora. Deixaram para trás uma mensagem em árabe explicando que ele foi morto por converter muçulmanos ao cristianismo, desafiando os avisos anteriores.

Apesar dos esforços de Nandege para buscar ajuda das autoridades locais e líderes comunitários, Masolo foi encontrado morto no mato, exibindo ferimentos graves na cabeça e no pescoço. Ele era conhecido como um pregador dedicado, comprometido em espalhar o Evangelho de Cristo, apesar das ameaças e dos perigos enfrentados.

Perseguição aos cristãos

Esse trágico incidente se soma a uma série de casos de perseguição aos cristãos documentados em Uganda. Embora a Constituição do país garanta a liberdade religiosa, casos de violência e hostilidade contra minorias religiosas, como os cristãos, continuam sendo relatados. Os muçulmanos constituem uma minoria de cerca de 12% da população do país, com maior concentração nas regiões orientais.

A família de Masolo e a comunidade cristã em Uganda estão de luto pela perda desse pregador corajoso, cuja vida foi tragicamente ceifada por extremistas intolerantes. A busca por justiça e pela proteção dos direitos humanos fundamentais, incluindo a liberdade religiosa, continua sendo uma prioridade urgente para garantir que tragédias como essa não se repitam no futuro.

Lucas Alves

Jornalista e colaborador do Diário da Fé.

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