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Ódio anticristão aumenta nos EUA e pastor faz apelo “Muitos sentem-se inseguros”

O ódio anticristão nos Estados Unidos está em ascensão, como apontado pelo relatório anual do Conselho de Pesquisa Familiar (FRC) sobre Hostilidade Contra Igrejas, divulgado recentemente pela Fox News. O pastor Franklin Graham, presidente da Associação Evangelística Billy Graham, expressou profunda preocupação diante das alarmantes estatísticas que indicam um aumento significativo nos ataques a igrejas, que dobraram em 2023.

Franklin Graham inicia suas considerações comentando sobre o cenário em que o ódio aos cristãos está se intensificando nos EUA. Ele destaca que essa hostilidade é alimentada, em grande parte, pela mídia, que segue uma agenda específica. O pastor ressalta como a mídia tenta demonizar cristãos conservadores e aqueles que apoiam figuras como Donald J. Trump, contribuindo para a intensificação desse ódio.

O pastor cita um versículo bíblico, João 15:18, relacionando o aumento do ódio a um “espírito anticristo” presente no mundo. Ele recorda as palavras de Jesus, prevendo que o mundo odiaria aqueles que o seguissem, evidenciando a atualidade dessas profecias.

Promoção do ódio pela mídia de esquerda

Franklin Graham, ao analisar as tendências, alerta para a promoção do ódio pela mídia de esquerda, que busca retratar conservadores como uma ameaça à América. Ele destaca a necessidade de reconhecer e enfrentar essa realidade, destacando como a intolerância religiosa pode minar a coesão social.

Além disso, o líder religioso expressa sua preocupação com o aumento do antissemitismo nos EUA, sublinhando a insegurança que muitos judeus estão enfrentando no país. Esse aspecto global é abordado como um fenômeno alarmante, contradizendo as expectativas de que o antissemitismo não prosperaria nos Estados Unidos.

A análise do presidente da Associação Evangelística Billy Graham destaca não apenas a escalada do ódio anticristão, mas também a necessidade premente de conscientização e ação diante desse preocupante fenômeno social. Suas palavras ressoam como um chamado à reflexão e mobilização contra a intolerância religiosa crescente nos Estados Unidos.

Lucas Alves

Jornalista e colaborador do Diário da Fé.

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